O chip (ou "cápsula", o termo usado pela lei), que só poderá ser implantado por um veterinário, contém um código de identificação individual que remete para uma ficha de regisrto contendo dados sobre o animal (raça, sinais particulares, etc.) e o seu proprietário (nome, morada, etc.).Até ontem, a Lei (Decreto-Lei n.º 313/2003, de 17 de Dezembro) impunha, desde 1 de Julho de 2004, a identificação electrónica apenas nos cães perigosos ou potencialmente perigosos, nos cães de caça e nos animais em exposição para fins comerciais ou lucrativos, concursos ou publicidade, designadamente.Entre perigosos e potencialmente perigosos, o Sistema de Identificação de Caninos e Felinos (SICAFE) gerido pela Direcção-Geral de Veterinária regista apenas 8.760 cães. Como animais expostos para comercialização para fins comerciais ou em concursos, por exemplo, constam 5.713. Com os 193.575 cães de caça, a soma dá 208.048 animais, menos que os 242.254 animais (uma minoria de g