Diabete em cães- Cuidado - Shih tzu: Tudo o que você sempre quis saber sobre essa raça Pular para o conteúdo principal

Diabete em cães- Cuidado


A diabetes é um distúrbio complexo que resulta na incapacidade do pâncreas produzir insulina. Esta anormalidade causa hiperglicemia, que é o aumento de açúcar no sangue e na urina. Os sinais clínicos clássicos são perda de peso, o animal bebe muita água, urina muito, e cegueira súbita causada pelo aparecimento de catarata. Muitos cães e gatos obesos podem estar com diabetes e se tratados a tempo podem continuar em bom estado físico
A diabetes melito é  a mais comum em cães e gatos; se não for diagnosticada a tempo pode ser fatal. Há vários fatores que causam esta doença, que incluem: predisposição genética, infecções, doenças, drogas , inflamação do pâncreas e íleo nos cães.
É mais freqüente aparecer em cães e gatos acima dos 6 anos de idade, porem também os jovens podem sofrer deste mal.
Em muitos pacientes notamos um hálito forte com odor de acetona, dificuldade respiratória, depressão e vômitos.
a presença de qualquer desses sintomas temos que realizar exame de sangue, urina e bioquímicos, onde dosamos a glicose e verificamos as funções bioquímicas do paciente. O tratamento depende dos resultados. Nos casos mais graves é indicada -alem do regime alimentar- a aplicação de insulina. Hoje já existem no mercado rações especiais para cães e gatos diabéticos.(Dra. Carmen Del Pilar V. de Zuna)

IMPORTANTE SABER
A diabetes é um dos problemas hormonais mais comuns nos cães. Esta doença pode causar a morte dos cães se não for controlada, mas se seguir os conselhos do veterinário, a longevidade e qualidade de vida do cão não é comprometida.
Esta doença não tem cura, mas pode ser mantida sob controle através de injecções de insulina. Com a diabetes controlada, o cão tem tanta qualidade de vida como um cão não diabético e pode viver tantos anos quantos os cães sem esta doença.

TRATAMENTO
Nos humanos, a diabetes pode ser tratada com medicação oral que estimula a produção de insulina das células pancreáticas. Nos cães, o tipo de diabetes mais comum obriga ao tratamento através da injeção de insulina. A par das injeções, os animais podem ter de passar a comer uma dieta especial para cães diabéticos, rica em fibra, e também praticar exercício regular para controle do peso. Nas fêmeas, o veterinário pode recomendar a esterilização.

Hospitalização
O internamento é geralmente necessário no início do tratamento da diabetes. Os cães que comam normalmente podem ficar internados entre um a dois dias, enquanto que os mais fracos podem ter de permanecer na clínica ou hospital uma semana, por exemplo. O internamento é necessário para se poderem realizar testes, com várias recolhas de sangue, para se encontrar a dose certa de insulina a administrar.

Injeções de insulina
Dada a frequência das injeções, geralmente os veterinários mostram ao dono como usar a seringa e dar a injeção ao cão. A administração da insulina não causa dor ao animal, uma vez que a agulha das seringas é muito fina e a injecção é dada a pouca profundidade.
O tratamento implica a monitorização apertada dos valores de glicose do animal e no primeiro mês as consultas são frequentes. Isto porque uma sobredosagem de insulina pode ser tão perigosa como o excesso de açúcar no sangue. Níveis baixos de açúcar podem provocar desde desorientação até ataques.
No primeiro mês, geralmente a dose certa de insulina é encontrada e a doença é controlada, mas existem casos mais complicados e por isso é vital que o dono cumpra à risca as recomendações do veterinário.


Custos monetários
O esforço monetário envolvido no tratamento da diabetes varia ao longo do tratamento. No mês em que é descoberta a doença, o custo é mais elevado, pois implica o pagamento da hospitalização, das análises e das consultas que são frequentes numa primeira fase. Pode tentar combinar um pagamento faseado com o veterinário que geralmente está sensibilizado para estas situações.
Quando a doença está estabilizada, os custos diminuem significativamente, já que as injecções de insulina são relativamente acessíveis devido ao facto de a diabetes ser uma doença comum entre cães e gatos. As rações ricas em fibra, especial para cães diabéticos, são mais dispendiosas do que as rações normais, mas caso já alimente o cão com uma ração de gama alta, a diferença não é assim tão significativa.


Alterações na rotina
A diabetes vai implicar uma maior monitorização do animal. É importante manter um registro das injeções dadas, para não que não haja sobredosagem, da quantidade de insulina dada e dos níveis de açúcar de sangue. Nesse registo pode também acrescentar o comportamento dele, grau de atividade e alimentação.
Deve desenvolver uma rotina e mantê-la. O cão deve ser alimentado duas vezes por dia, sempre à mesma hora.
Não saia de casa sem açúcar, o melhor é ter açúcar em estado líquido, tal como mel, mas o açúcar sólido, pacotes de açúcar, também funcionam, caso o cão tenha uma crise de hipoglicémia.

VEJA NESTE LINK, DICAS DE ALIMENTAÇÃO PARA ANIMAIS DIABÉTICOS,ACESSE:
 http://www.maedecachorro.com.br/2011/05/meu-cao-e-diabetico-e-agora.html
 
A Diabetes no gato
Diabetes mellitus e as mudanças resultantes do metabolismo do corpo afetam todos os sistemas do corpo. Alguns sistemas são mais capazes de se adaptar do que outros. Complicações a longo prazo da diabetes variam entre as espécies. Em gatos, essas complicações são raras, mas doenças renais e doenças do sistema nervoso (neuropatia) são os mais comuns. Os gatos são muito menos propensos do que os cães e os seres humanos a desenvolver doenças da retina.


Nefropatia diabética:  A nefropatia diabética é o termo usado para descrever as alterações nos rins resultantes de diabetes mellitus. As mudanças ocorrem nos glomérulos, que são as estruturas de filtragem nos rins. As alterações podem ser leves o suficiente de modo que os sinais da doença não ocorrem, ea condição só pode ser diagnosticada por biópsia do rim. A nefropatia diabética é uma das complicações mais graves da diabetes em pessoas.



A neuropatia diabética :  A neuropatia diabética é o termo usado para descrever as mudanças no sistema nervoso resultante de diabetes mellitus. Um tipo de neuropatia diabética é descrito como uma condição na qual os gatos andam ou ficam com seus jarretes tocando o chão. Esta condição pode ocorrer como um dos primeiros sinais de diabetes no gato, ou ele pode ocorrer mais tarde no estágio da doença, especialmente se o gato é pouco regular.
Infecções  :Gatos com diabetes mellitus parece mais propenso a desenvolver infecções. Infecções recorrentes do trato urinário são freqüentemente um sinal de que o gato não está devidamente regulamentada.

Lipidose hepática  :Lipidose hepática felina é uma doença nos gatos em que o fígado está lesionado, acumula uma grande quantidade de gordura e não pode funcionar normalmente. Tem sido associada com diabetes mellitus. É uma doença muito grave, e se não forem tratados de forma agressiva, pode ser fatal.
Doença gastrointestinal:  Gatos com diabetes mellitus podem desenvolver certas condições gastrintestinais, incluindo diarréia e vômitos. Uma revisão de casos da Universidade de Colorado Hospital de Ensino Veterinário e relatado pelo Dr. Kelly Diehl, revelou que 30% dos gatos com diabetes mellitus mostrou alguns distúrbios gastrointestinais, e 50% deles vômito intermitente.
Outras doenças do pâncreas:  Dependendo dos fatores que contribuem para o desenvolvimento de diabetes, continuou lesão do pâncreas podem ocorrer. Uma inflamação do pâncreas, pancreatite, pode ser uma condição dolorosa e pode surgir subitamente (aguda) ou ser uma condição de longo prazo (crônica). Pancreatite crônica pode levar à síndrome de má digestão em que o pâncreas não consegue produzir enzimas digestivas suficientes. A comida que se come não é devidamente discriminados, os nutrientes não são absorvidos eo gato pode virtualmente fome mesmo que ela está comendo.
Prevenção de complicações a longo prazo:  O risco de complicações a longo prazo do diabetes mellitus no gato pode ser reduzido em estritamente controlar o nível de glicose no sangue. Altos níveis de glicose no sangue ou amplamente flutuantes podem contribuir para complicações a longo prazo, bem como aumentar o risco de cetoacidose diabética e hipoglicemia.
Fonte:www.purina.com.au
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