Úlcera de córnea pode levar o seu shih tzu a cegueira, diz especialista - Shih tzu: Tudo o que você sempre quis saber sobre essa raça Pular para o conteúdo principal

Úlcera de córnea pode levar o seu shih tzu a cegueira, diz especialista

Os shih tzu fazem a alegria da casa e muitas vezes se tornam praticamente membro da família, por isso quando os primeiros sinais de mudança no hábito ou no humor surgem é importante ficar atento.

O cuidado nunca é pouco, principalmente com doenças silenciosas como a úlcera ocular que afeta cães e gatos.
A doença é como se fosse um pequeno cisco no olho que incomoda o shih tzu causando ferimentos, irritações e em situações mais graves pode levar a cegueira.

As situações mais comuns que podem provocar a doença estão relacionados a traumas, como arranhões de unha, lesões e alguns casos por infecções.

A veterinária Fernanda Lisboa Ferreira explica que a úlcera de córnea é a doença que mais atinge os olhos dos pets e quanto mais rápido for diagnosticado, mais chance de eficácia terá o tratamento.

“Essa úlcera é como um machucado causado e deixa os olhos do animal mais sensíveis podendo se manifestar de forma superficial ou profunda dependendo do tempo que a doença é detectada”.

Cadela Amora, da raça Shih-tzu, foi diagnosticada com úlcera de córnea


Por isso, quando qualquer sinal da doença surgir é importante procurar o veterinário. “Só é possível identificar a úlcera de córnea pela utilização da fluoresceína, uma substância pingada em gotas, que serve para corar de verde a zona da úlcera da córnea sendo assim possível detectar a presença da doença”, explica a veterinária.

Há 3 anos a cadela Amora faz parte da família de Patrícia Belo e ao longo desse período, o carinho e cuidado só cresceram.

Nos últimos 15 dias, o animal foi diagnosticado com úlcera na córnea e a família descobriu a doença ao observar a mudança no comportamento.

“Nós percebemos que a Amora estava abatida e triste, mas não reparamos nós olhos dela. Nossa filha um dia falou que o olho da Amora estava grudando, no início pensamos que poderia ser conjuntivite. Mas quando levamos ao veterinário descobrimos que na verdade era úlcera de córnea”.

Após ser constatado a doença, a família está se revezando para cuidar da cachorrinha e aplicar rigorosamente os colírios nos horários recomendados pela veterinária.

“Na 1ª semana tem que pingar 3 tipos de colírios, uma dose de colírio de 10 em 10 minutos que tem que ser pingado na hora certa. Quando chegava a noite nós pigamos um que durava 10h. Na semana passada já foi o de 3 em 3 horas”.

Via: G1
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