Roubos e furtos de cachorros de companhia crescem nas grandes cidades e causam sofrimento e tristeza para seus donos Crianças adoecem, pessoas idosas infartam, jovens caem em profunda depressão. Os animais de estimação, para os humanos proprietários que os amam, são como um membro da família. Por isso, o roubo de cachorros , seja para revendê-los com preços extremamente rebaixados, seja para extorquir os donos e pedir resgates exorbitantes, tem efeitos similares aos do sequestro de uma pessoa. A dor é dilacerante, o vazio na vida de quem os perdeu se anuncia sem fim. Casos de furtos na rua ou dentro de veículos acontecem com menos freqüência, mas cresceram 227%. Recentemente, filmagens nos arredores da Alameda Dom João VI, no Parque Imperial, na cidade paulista de Campinas, apontam o sumiço de um yorkshire de nove meses. Adultos de péssimo caráter se valeram de crianças para levar o dócil cãozinho. “Três mulheres pararam em frente à loja e olharam tudo. Logo depois, um menino