Chega de sujeira! Dicas para ensinar o shih tzu a fazer xixi no lugar certo - Não é difícil encontrar um dono de um shih tzu que sofre com os problemas comportamentais do pet .  Entre eles, um dos principais é o local das necessidades: muitos cães não fazem cocô e xixi no lugar certo, mesmo após muitas tentativas de adestramento por parte do tutor.  A falta de sucesso dos donos em ensinar o shih tzu a fazer xixi no lugar certo pode ser a forma como a lição está sendo ensinada.  André Almeida, do adestramento comportamental, explica que antes de ensinar é preciso condicionar o shih tzu - principalmente quando o shih tzu é filhote - com alimentação e obediência de comandos básicos, além de entender o comportamento dele.  O dono precisar dedicar tempo para ensinar o shih tzu a fazer cocô e xixi no lugar certo "Antes de tudo, é importante que o dono regre a alimentação do shih tzu. Depois que isso está funcionando, é hora de definir o local onde o banheiro do pet ficará.  O próximo pa

 Um homem foi preso na última segunda-feira (24), após se apropriar indevidamente do carro de sua ex-companheira, em Uruaçu.  A polícia segue agora investigando o suspeito por queimar a pele de um cachorro da raça shih tzu com secador que pertencia a ex-namorada. Segundo a Polícia Civil, o homem mantinha um relacionamento amoroso com a vítima, dona do shih tzu, há cerca de cinco meses e ameaçava a mulher, chegando a proibi-la de usar seu próprio carro.  De acordo com a vítima, ela sofria ameaças e era xingada com frequência além de ser punida em discussões chegando a agredir os animais quando ela cometia atitudes as quais ele não gostava.  A cadela da raça Shih-Tzu sofreu queimaduras pela região ventre As lesões severas teriam ocorrido em meados desde mês. A responsável teria levado o shih tzu até o veterinário, onde o atendimento médico necessário foi prestado. Agora, a cachorrinha passa por uma fase de recuperação. Ao total, a polícia civil apurou que o homem continha denúncias por c

O Shih Tzu é uma das raças de cães mais populares no mundo. Mas muito antes de serem populares no Brasil e na América, eles eram amados no Leste Asiático. Você gosta dessas lindezas peludas? Então, continue lendo, pois aqui estão alguns fatos interessantes sobre sua raça de cachorro preferida: 1. A raça tem mais de 1.000 anos Foto: Lilya Alves A documentação do Shih Tzu remonta a pelo menos 1.000 anos. A ancestralidade da raça é ainda mais antiga do que isso. Registros mostram que cães que podem ser os ancestrais do Shih Tzu já existiam na China já em 1.000 aC. 2. Eles vieram do Tibete As pessoas normalmente associam os Shih Tzu à China, mas na verdade eles vieram do vizinho ocidental da China, o Tibete, que era uma nação soberana até os anos 1950.  Tibete provavelmente enviou cães para a realeza chinesa como presentes. Os chineses então os cruzaram com pequinês ou pugs para criar o Shih Tzu moderno. 3. O nome deles significa “Leãozinho” A frase em mandarim “Shih Tzu” se traduz em leão

A maioria das pessoas não gostam quando os shih tzu esfregam o bumbum no chão, sentem vergonha e normalmente brigam com eles, mas existem motivos para eles fazerem isso.  Na sua maioria há uma irritação na região do ânus que podem ocorrer por diversos motivos 1- Problemas nas glândulas anais: os shih tzu tem glândulas na região do anus, que servem tanto para lubrificação como para exalar o cheiro que é responsável pela comunicação com outros cães.  Às vezes essas glândulas inflamam, e o cão arrasta o bumbum no chão como uma tentativa de resolver o desconforto. 2- Diarreia ou constipação: Tanto diarreia quando um intestino preso pode trazer uma irritação ou mesmo machucar a região anal, e com isso trazer coceira e desconforto para o shih tzu que passa a coçar o anus arrastando-o no chão. 3- Vermes: em especial as tênias podem causar essa coceira na região do ânus do animal, fique de olho nas fezes, caso veja algo branco, consulte o veterinário. 4- Tosas higiênicas e irritações de pele

 Alguns SHIH TZU precisam de suplementação, seja para manutenção da saúde, seja por condições especiais e/ou terapêuticas, como pacientes idosos, com problemas de pele, oncológicos e com outras enfermidades.  Esse é o caso da cadelinha Dhara, que recebe alimentação natural. “Ela come comida de verdade — carnes, vísceras, ossos, legumes e hortaliças.  Procurei um profissional, porque Dhara apresentava muitos episódios de coceira intensa, tinha lágrimas ácidas e não comia a ração direito. Era um tormento”, conta a servidora pública Camila Holanda, 27 anos. A dieta foi elaborada por uma nutricionista veterinária, de acordo com as necessidades da shih-tzu. “Os benefícios foram vários, como a melhora na qualidade do pelo e da pele, acabou com a lágrima ácida, aumentou o apetite e a fez até ganhar peso. ” Segundo a jovem, a ideia é garantir que não falte nenhum nutriente para Dhara. “Uso um suplemento em pó misturado na comida para ter quantidade correta de aminoácidos, minerais e vitaminas.

 Cães farejadores foram treinados com meias usadas por pessoas infectadas pelo coronavírus. Sensibilidade e rapidez foram grandes vantagens dos animais sobre outros métodos de detecção, afirmam cientistas britânicos. Cães já estão sendo testados na Finlândia e em outros países para detectar pessoas infectadas Treinados com meias usadas por pessoas contaminadas pelo coronavírus, cães farejadores são capazes de detectar infectados pela covid-19 com até 94,3% de precisão, segundo apontou um estudo de cientistas britânicos divulgado nesta segunda-feira (24/05). Trabalhando em duplas, esses cachorros podem fazer a triagem de várias centenas de pessoas que saem de um avião, por exemplo, em apenas meia hora, afirmam os cientistas.  Dessa forma, animais treinados seriam muito úteis em aeroportos ou em locais de eventos em massa. O estudo ainda está em estágio inicial e envolveu cerca de 3.500 "amostras de odores" doadas, que incluíram meias e camisetas sujas usadas por profissionais

 Uma mulher deverá receber R$ 5 mil de reparação de danos morais e cerca de R$ 2,9 mil referentes a despesas veterinárias e a compra de medicamentos usados no tratamento do seu SHIH TZU.  Ele voltou machucado após permanência em um hotelzinho próprio para esses pequenos animais. A decisão é do juiz João Luiz Nascimento de Oliveira, em atuação na 27ª Vara Cível de Belo Horizonte. A cliente afirmou que, em 21 de dezembro de 2016, deixou seus quatro cães da raça shih-tzu hospedados no estabelecimento, afirmando que os SHIH TZU estavam sadios e em perfeito estado, tendo inclusive passado por médico veterinário antes da admissão.  Em 3 de janeiro de 2017, foi buscá-los, mas um DOS SHIH TZU estava com os "dois olhos vazando" e a pata machucada. A proprietária do estabelecimento alegou que os fatos não ocorreram nas suas dependências. Afirmou também que os cães gozavam de inteira saúde quando foram entregues à dona. Mas o juiz entendeu, de acordo com os elementos trazidos aos autos,